A UGT Portugal expressa “a sua apreensão e o seu desagrado face à secundarização da concertação social, sobretudo na área do trabalho” e também no processo do salário mínimo, lê-se na resolução hoje aprovada, por unanimidade, na reunião do secretariado nacional da UGT.
Neste sentido, a central sindical defendeu que a concertação não pode ser o “repositório de discussões (audições) menores” ou estar sujeita à ordem de trabalhos que o Governo “lança na comunicação social”.