A central sindical emitiu uma nota de imprensa em que referiu que se juntou à Confederação Europeia de Sindicatos (ETUC) no apelo às instituições europeias, “para que sejam tomadas medidas decisivas que ponham fim às práticas anti-sindicais”, que “estão a aumentar na Europa”.
“Instamos, em particular, o Governo de Portugal e os eurodeputados do Parlamento Europeu a alterarem a Diretiva sobre salários mínimos na UE, no sentido de serem proibidas as práticas anti-sindicais e de ser garantida a proteção contra a vitimização e o acesso dos sindicatos aos locais de trabalho”, afirmou.
A UGT Portugal lembrou que o artigo 4.º da proposta de diretiva obriga os Estados-membros a comprometerem-se com a “promoção da negociação coletiva em matéria de fixação de salários” e a central sindical considerou que esta é a melhor forma de garantir salários justos.
In Agência Lusa