No ano em que a democracia portuguesa celebra o 50.º aniversário da revolução do 25 de abril, somos chamadas a assinalar uma das conquistas de Abril para todas as mulheres e participar, ativa e responsavelmente, no ato eleitoral do próximo dia 10 de março.
São grandes os desafios que a nível internacional se colocam com evidentes implicações a nível nacional; o desafio da crescente pressão migratória para a Europa, a instabilidade internacional causada pelas guerras na Ucrânia e na Faixa de Gaza, o abrandar da economia europeia, o exacerbar de movimentos nacionalistas e xenófobos e a destruição trazida por acidentes naturais extremos provocados pelas alterações climáticas.
Além de tudo isto, as mulheres enfrentam desigualdades sistémicas, uma participação desigual no mercado de trabalho, a persistente disparidade salarial entre homens e mulheres e o assédio no local de trabalho.
Os movimentos populistas e os regimes autoritários continuam a minar décadas de progresso no sentido da igualdade para as mulheres, que incluiu a participação equitativa no local de trabalho, o empoderamento económico e político e/ou o acesso à educação.
Neste Dia Internacional da Mulher, a Comissão de Mulheres da UGT apela a que todas as mulheres se mantenham unidas e num momento particular da nossa democracia, exerçamos o nosso direito voto de forma consciente e responsável, contribuindo assim para uma verdadeira igualdade de género e de direitos das mulheres.
São grandes os desafios que a nível internacional se colocam com evidentes implicações a nível nacional; o desafio da crescente pressão migratória para a Europa, a instabilidade internacional causada pelas guerras na Ucrânia e na Faixa de Gaza, o abrandar da economia europeia, o exacerbar de movimentos nacionalistas e xenófobos e a destruição trazida por acidentes naturais extremos provocados pelas alterações climáticas.
Além de tudo isto, as mulheres enfrentam desigualdades sistémicas, uma participação desigual no mercado de trabalho, a persistente disparidade salarial entre homens e mulheres e o assédio no local de trabalho.
Os movimentos populistas e os regimes autoritários continuam a minar décadas de progresso no sentido da igualdade para as mulheres, que incluiu a participação equitativa no local de trabalho, o empoderamento económico e político e/ou o acesso à educação.
Neste Dia Internacional da Mulher, a Comissão de Mulheres da UGT apela a que todas as mulheres se mantenham unidas e num momento particular da nossa democracia, exerçamos o nosso direito voto de forma consciente e responsável, contribuindo assim para uma verdadeira igualdade de género e de direitos das mulheres.